domingo, 12 de março de 2006

atividades

Semana passada tentei voltar a faser alguma coisa além de respirar e sentar. Naturalmente que, depois de parado por pelo menos 3 meses, não foi fácil. Nem mesmo leite condensado com Nescau conseguiu me salvar do desgaste.

Fui pra quadra de basquete lá pelas 15h da quarta-feira e saí às 21h, sem parar pra sentar, mas parando pra esperar os times, apesar de que ficava pelo menos me mexendo com a bola que levo. Só 1 semana depois que o pé parou de doer, os braços pararam de latejar e algumas cicatrizes no pé fizeram casquinha.

Só pra garantir, preferi ir na quinta tentar de novo, até por causa do tempo. Afinal, aquela quarta tava lá pelos zero Celsius. De quinta até ontem consegui ir todo dia, entre 2h e 5h, com esforço, o pé continua não tendo muita resistência depois da atividade e dói, algumas manchas, mas no momento que me senti bem, do dia seguinte, fui de novo.

Acho que esse domingo vou continuar testando ver até onde güento, talvez o ideal seja manter o ritmo... Afinal de contas, como todos sabemos, mal não vai fazer, contanto que respeite o corpo.

O negócio para conseguir manter o ritmo é morar perto de algum lugar que tenha movimento, tenha gente jogando, ou ter pique suficiente pra ir sozinho. O ideal é ter as duas coisas, mas o lugar ser perto é essencial. Perto de casa, de preferência. Pra ir andando, 10 minutos de caminhada já é muito, mas tá no limite do praticável. Talvez seja até melhor ter uma caminhada antes e depois pra preparamento e relaxamento graduais.

Sexta-feira, inclusive, saí de casa às 9h20 pra ir no Brazil Foundation conhecer o projeto, visitei outros lugares lá por Manhatan e voltei só às 18h30, longas caminhadas... Deitei 40min e fui lá jogar. Cansativo, mas só fiz por que o corpo parecia aceitar. Claro que, antes disso, tem que querer, a força de vontade prepara o corpo, mesmo longe do melhor preparo físico, é quase como se planejar para fazer algo, e ir maneirando dentro do possível.

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